Boa leitura

FM LIRART

sábado, 1 de outubro de 2011

Prosternar ao amor


Vinha prosternar ao amor
Sempre deixando ser levado
Para o arco quase íris sem cores
No meio berrante do ardor

Na vírgula mal posta
Na exclamação nunca gritada
Na estória mal contada
Na qual não vale nada

Fazer acontecer
Viver e morrer!
Enganar o por quê?

Por fim querer vencer
A aflição do manifestar
No quase emanar da alma


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