Boa leitura

FM LIRART

sábado, 15 de outubro de 2011

Ser professor:





         O ofício incansável de aprender e lecionar a cada dia não é nada fácil, na aquisição do saber para um repassar quase que perfeito, na busca constante da renovação para não ficar ultrapassado para que a cada dia seu conhecimento seja sucessivo aos demais e que não permaneça inupto e possa se casar num único e prefeito evoluir. É nessa luta que trabalha o professor no adentrar por acreditar no sonho, no futuro e nos nossos jovens.
         Essa é a realidade de ser professor, uma árdua tarefa, porém satisfatória ao saber que és “PROFESSOR (A)” pai e mãe de uma grande nação que caracteriza a certeza de que sendo bem sucedido do médico ao ASG fica a felicidade em saber que você tem uma pequena e humilde contribuição na formação de cada um deles.
         A arte de ensinar parece ser fácil aos olhos dos leigos que não sonha se quer com a realidade pratica do dia a dia escolar, pois é uma batalha renovada a cada dia, com novos e grandes desafios que surpreende ate os mais veteranos mestres do saber. Ainda não teve ciências, filosofias, psicologias ou tecnologias que decifrasse a inconstante mentalidade dos adolescentes, mais você “PROFESSOR (A)” é sim o verdadeiro herói, a verdadeira ciência, o verdadeiro psicólogo que melhor consegue decifrar os enigmas da mente humana, por isso digo que feliz dia do professor ou parabéns a você é meras palavras ao real valor que tens.

Hilton Lira
14-10-2011
        
        


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Néctar sexual




Como não perceber no teu olhar

O desejo forte e oriundo

Puro, lindo e verdadeiro

Que destarte seja por mim

Na liberação em meios delírios
Na magnitude de todo seu prazer
Suspiras aos fins que lhe tens por sonhos
Entregando-se assim por completa

Emergir-se assim à noite
Por tendência espiritual
Aos sorrisos e gestos que vejo

Conduz meu eu ao delírio mais profundo
Conseguindo harmonias dos nossos desejos 
No único entregar-se do néctar sexual  

sábado, 1 de outubro de 2011

Prosternar ao amor


Vinha prosternar ao amor
Sempre deixando ser levado
Para o arco quase íris sem cores
No meio berrante do ardor

Na vírgula mal posta
Na exclamação nunca gritada
Na estória mal contada
Na qual não vale nada

Fazer acontecer
Viver e morrer!
Enganar o por quê?

Por fim querer vencer
A aflição do manifestar
No quase emanar da alma